quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Era dia 7 de outubro, Ana se lembrava bem. Como em todos os outros dias, ela se levantou, entrou embaixo do chuveiro, lavou seus cabelos, colocou uma roupa, comeu algo e foi pra escola. Quando a garota chegou em casa, abriu seu MSN. Um convite novo. ‘Aceite’, pensou ela. Foi por sua intuição, sempre ia. Era um garoto, chamado Bruno. Os dois começaram a conversar. Com o tempo descobriram que gostavam das mesmas bandas, das mesmas comidas, do mesmo tudo.
Tinha quase tudo em comum, exceto uma coisa: a cidade. O garoto morava em Londres. A garota, em Bolton, uma pequena cidade ao sul da Inglaterra.
Eles começaram a conversar mais e mais. Cada dia mais, cada vez mais. A mãe de Ana achou que estava viciada em internet, o que realmente estava. Ela estava certa, Ana não podia contrariá-la. A garota era apenas muito preocupada com seu futuro, não deixava de fazer lições de casa para entrar no computador. Mas assim que acabava, ligava logo o aparelho.
Era também o caso de Bruno. O garoto sempre que chegava da escola deixava o computador ligado, com o Messenger aberto. Desligava a tela do computador, e fazia a lição. Sempre tinha pouca, então ficava esperando Ana, até 6 da tarde, que era quando a garota entrava, mais ou menos.
Os dois começaram a conversar aos 17 anos, e foi assim. No começo dos 18 anos, aconteceu a coisa mais esperada pras amigas de Ana (sim, porque as amigas sabiam de tudo, e esperavam há cerca de 9 meses algo acontecer): Bruno a pediu em namoro.
E foi assim, se conheceram por um computador, namoravam por um computador. O que os dois tinham era maravilhoso. Uma coisa que as amigas de Ana jamais haviam experimentado, ou ouvido falar. Nem mesmo na ‘vida real’. Eles confiavam um no outro mais que qualquer casal que todas as amigas de Ana já tinham visto, ou ouvido falar. Isso requer, realmente, muita confiança. E eles se amavam. Quando as amigas de Ana passavam o dia na casa da garota, elas viam a conversa. Elas conseguiam sentir o amor.
Eles estavam completa e irrevogavelmente apaixonados. Não havia nada que mudaria aquilo. O tempo passou, os dois ficavam mais apaixonados a cada dia (o que ia totalmente contra as idéias de Marcela, amiga de Ana. A garota pensava que a cada dia que se passasse, a tendência era o amor se esvair. Eles provaram que estava errada). Todo dia de manhã, na hora da aula dos dois, Bruno ligava para a garota. A acordava, para começarem o dia com a voz um do outro. Um dia o garoto apareceu com a boa notícia: ele conseguiria ir para Bolton. Passaria um dia lá, pois viajaria.
Eles se encontraram à noite, em frente à ex-escola de Ana. Ela conversou com o garoto. Ana não quis beijá-lo.
- Vou ficar dependente de você. Sei que você é uma droga pra mim, é viciante. Então se eu te beijar hoje, não vou conseguir ficar mais um minuto longe de você. A gente vai se reencontrar. E ai, vamos ficar juntos pra sempre.
Ela disse e o abraçou. Com mais força do que já abraçou outra pessoa. E o garoto se contentou em encostá-la. Ele sabia que o que Ana estava falando era verdade. Eles IRIAM se encontrar. E IRIAM passar o resto da vida juntos. Ele tinha certeza que ela era o amor da vida dele. Bom, agora a ‘maldita inclusão digital’ se transformou na melhor maldita inclusão digital.
O tempo passou rápido quando eles estavam juntos. Se divertiram muito, e Bruno gostou da simpática cidade da sua namorada. Ele foi embora no dia seguinte, cedo demais para conseguirem se despedir.
O tempo passou, e o amor dos dois só ia aumentando. Passaram-se 6 meses desde que Ana tinha conhecido seu namorado pessoalmente, e Marcela ainda não entendia por que eles não tinham se beijado.
- Any, você já parou pra pensar que pode ter sido uma chance única?! Você foi idiota, você sabe disso, né? – A garota dizia, sempre culpando Ana.
Mas ela sabia o que era melhor pra ela. Já tinha cansado de explicar para Marcela. Não explicaria mais uma vez. Haviam 9 meses que os dois namoravam, e um ano que se conheciam.
Eles estavam completa e irrevogavelmente apaixonados. Não havia nada que mudaria aquilo. O tempo passou, os dois ficavam mais apaixonados a cada dia (o que ia totalmente contra as idéias de Marcela, amiga de Ana. A garota pensava que a cada dia que se passasse, a tendência era o amor se esvair. Eles provaram que estava errada). Todo dia de manhã, na hora da aula dos dois, Bruno ligava para a garota. A acordava, para começarem o dia com a voz um do outro. Um dia o garoto apareceu com a boa notícia: ele conseguiria ir para Bolton. Passaria um dia lá, pois viajaria.
Eles se encontraram à noite, em frente à ex-escola de Ana. Ela conversou com o garoto. Ana não quis beijá-lo.
- Vou ficar dependente de você. Sei que você é uma droga pra mim, é viciante. Então se eu te beijar hoje, não vou conseguir ficar mais um minuto longe de você. A gente vai se reencontrar. E ai, vamos ficar juntos pra sempre.
Ela disse e o abraçou. Com mais força do que já abraçou outra pessoa. E o garoto se contentou em encostá-la. Ele sabia que o que Ana estava falando era verdade. Eles IRIAM se encontrar. E IRIAM passar o resto da vida juntos. Ele tinha certeza que ela era o amor da vida dele. Bom, agora a ‘maldita inclusão digital’ se transformou na melhor maldita inclusão digital.
O tempo passou rápido quando eles estavam juntos. Se divertiram muito, e Bruno gostou da simpática cidade da sua namorada. Ele foi embora no dia seguinte, cedo demais para conseguirem se despedir.
O tempo passou, e o amor dos dois só ia aumentando. Passaram-se 6 meses desde que Ana tinha conhecido seu namorado pessoalmente, e Marcela ainda não entendia por que eles não tinham se beijado.
- Any, você já parou pra pensar que pode ter sido uma chance única?! Você foi idiota, você sabe disso, né? – A garota dizia, sempre culpando Ana.
Mas ela sabia o que era melhor pra ela. Já tinha cansado de explicar para Marcela. Não explicaria mais uma vez. Haviam 9 meses que os dois namoravam, e um ano que se conheciam.
Quanto mais Ana queria adiar a situação, mais as horas corriam, e com elas os dias, as semanas, as quinzenas, os meses. O ano.
Chegou o dia; Ana esperou o seu futuro-ex-namorado onde se encontraram meses atrás.
Ela negou o beijo mais uma vez. O namorado ficou sem entender, mas aceitou.
- Olha, eu tenho que conversar com você.
- Diga. – Bruno sorriu.
- Quando você me disse ‘Vou me mudar pra Bolton’, eu fiquei feliz. Mais feliz que já fiquei há muito tempo. Mas depois eu comecei a pensar se faria o que você ta fazendo por mim. Você desistiu de toda sua vida em Londres, Bruno.
- Eu sei. Pelo melhor motivo na face da Terra.
- Não, não é. Eu sinto que eu não to sendo justa com você. E sem ser justa com você, eu não sou justa comigo. Eu não sei se eu faria o que você fez. Eu acho que não. Eu sou egoísta demais, eu não sei. Não quero mais ser injusta com ninguém, não quero dormir pensando isso. Há meses eu penso nisso, e fico com peso na consciência. E, de verdade, eu não sei se seu amor é o suficiente pra mim. – A garota disse e virou as costas. Foi andando para a sua casa. E ao contrario de momentos tristes clichês (n/a: eu odeio clichês), não estava chovendo. O céu estava azul, o sol brilhava, como raramente acontecia em Bolton. Mas o que estava dentro de Bruno (e de Ana) não era assim tão brilhante.
Para Ana chegar em casa, tinha de passar pela frente da casa de Marcela – era esse o motivo de um sempre estar na casa da outra; elas moravam lado a lado. A garota passou correndo, chorando, enquanto Marcela estava na janela. Marcela saiu correndo de casa – ignorando completamente o estado critico em que se encontrava: blusa dos ursinhos carinhosos, cabelo preso em um rabo-de-cavalo mal ajeitado, short curto de florzinhas e pantufas do tigrão – indo logo para a casa da amiga. Ela bateu a campainha, e a mãe da amiga atendeu. Disse que podia subir as escadas, Ana estava em seu quarto.
Marcela subiu correndo, tropeçou, quase caiu 3 vezes – ‘Malditas escadas enormes’, pensava – mas chegou ao quarto em segurança (lê-se sem sangue escorrendo pela cara).
- Any! O que foi, amor? – A garota encontrou a amiga deitada, chorando em sua cama.
- O Bruno! – Ana não conseguia falar direito. Por essa mini-frase Marcela tinha entendido. Não tinha mais Ana e Bruno pra sempre e sempre e sempre e sempre. Agora era Ana.
A garota aprendeu a viver com a dor. Passaram-se 5 anos, Bruno estava formado em direito, era um advogado de sucesso, ainda morando em Bolton – nunca largaria a cidade que abrigava seu, ainda, maior amor. Ana era uma fotógrafa de sucesso, ganhava a vida fotografando famosos de todo mundo – mas não saíra de Bolton também, amava a cidade com todas e cada fibra de seu ser.
Bruno era melhor amigo de Ana, Ana era melhor amiga de Bruno. Ana tinha um noivo, um executivo de sucesso, que vivia de Londres pra Bolton, de Bolton pra Londres. Já Bruno sabia: por mais que tentasse achar alguém igual à Ana, não conseguiria. Só ela seria o amor da sua vida, que ele amava excepcionalmente. Nunca iria mudar.
Ana iria passar algum tempo fora da cidade, iria para a capital, fotografar uma banda inglesa. Iria dirigindo à Londres – depois de tanto custo para tirar a carteira de motorista, agora queria mostrar ao mundo que tinha um carro e sabia guia-lo.
Um carro. Dia chuvoso. Pista dupla. Um caminhão. Visão confundida. Bebida em excesso. No que isso poderia resultar? Não em uma coisa muito boa, com certeza. O caminhão bateu de frente com o carro de Ana. Ela não estava muito longe de Bolton, portanto ela foi levada para um hospital na cidade. O seu noivo, por sorte, estava em Bolton. Foi avisado, depois os pais, Marcela. E por ultimo, Bruno.
Ele se apressou em chegar ao hospital que Ana estava internada. Ele chegou antes mesmo de Felipe, noivo da garota. Bruno andou por corredores com luzes fluorescentes fracas, brancas, o que aumentava a aflição dele.
Como estaria Ana? A SUA Ana? Ele nunca imaginou nada de mal acontecendo à SUA Ana. Ela sempre seria dele, amiga ou namorada. Seria dele.
Achou o quarto em questão, 842. Abriu a porta com cautela, e viu a imagem mais horrível que jamais poderia ter imaginado: Ana, sua Ana, deitada em uma cama de hospital, com ferimentos por todo o rosto e braços – as únicas partes de seu corpo que estavam aparentes. Ele chorou. Não queria ver a pessoa que ele mais amava em todo o universo daquele estado. ‘Frase clichê’, pensou, ‘mas porque não eu?’. As lágrimas caiam com força. Ele saiu do quarto com a visão embaçada pelas lágrimas; não sabia o que podia fazer.
Ele foi para o lugar do hospital em que se era permitido fumar, e fez uma coisa que não fazia desde que tinha conhecido Ana: acendeu um cigarro. Começou a fumar, e ficou sozinho lá, encarando a parede. Imaginando se teria sido diferente se ele tivesse continuado em Londres. Ele lembrava, foi quem apoiou o curso de fotografia.
- Ah, cara... – Ana chegou se lamentando.
- Que foi, Any? – Bruno sorriu.
- Eu tenho que escolher o que eu vou fazer da vida, mas... É difícil demais!
- Eu sei bem como é... Porque não tenta fotografia? – Bruno apontou para a máquina digital, que agora estava nas mãos da garota. – Eu sei que você adora tirar fotos.
- Bruno, sabia que você é um GÊNIO? – Ana sorriu e abraçou o melhor amigo. SEU melhor amigo.
Se ele não tivesse sugerido o curso, Ana não estaria no hospital à essa hora. Os pensamentos profundos do garoto foram cortados quando a porta se abriu, fazendo o garoto estremecer.
- Ah, que susto, doutor. – Bruno se virou.
- Desculpe. Você é Bruno, certo?
- Certo.
- Bom, você tem bastante contato com Ana, certo? – Bruno balançou a cabeça positivamente. – Nesse caso, eu sinto muito. Para sobreviver, a Ana precisaria de um coração novo.
A lista de espera por um coração é grande, e não sei se ela conseguirá sobreviver até chegar sua vez de receber um novo coração.
Como poderia viver em um mundo sem Ana?! Saiu do lugar. Não podia esperar as coisas acontecerem, e ele ser egoísta e ficar em seu mundo, fumando até Ana ir pra outro lugar. Ele pegou um papel, uma caneta e escreveu um endereço, e um horário, uma hora depois daquilo. Entregou para o noivo de Ana, que agora estava na sala de espera.
- Já foi vê-la? – Perguntou Bruno. O noivo negou com a cabeça.
Ele saiu andando, saiu do hospital. Foi para seu escritório, pegou 3 papéis grandes e digitou 3 cartas. Uma para os pais. Uma para Ana. E uma sobre os desejos que tinha.Ele tomou um remédio depois disso. E dormiu, lenta e serenamente, dormiu. Não acordaria mais. Quando o noivo de Ana chegou, encontrou Bruno deitado no chão, sem pulso. Estava morto. Em cima da mesa, 3 cartas. Um recado para ele: "Eu não gosto de você. Nunca vou gostar. Mas mesmo assim, você tem que fazer algo que não poderei fazer. Leve meu corpo para o hospital, com essa carta em cima dele. A carta que está em cima das outras. Após isso, entregue a segunda carta para Ana quando ela acordar. E quando a noticia da minha morte chegar, entregue a terceira para os meus pais."
Assim acabava a carta. Felipe não acreditava no que lia. Não acreditou, e nem precisava. Correu para o hospital em seu carro. Ele entregou a carta e o corpo do homem, que agora estava ainda mais branco. Aconteceu na hora; o coração dele foi tirado e levado para Ana. Quando ela acordou, não muito depois, viu os pais dela, seu noivo e os pais do namorado de 6 anos atrás. Eles sorriam e choravam; ela não entendeu. Foi quando viu a carta com a letra dele, escrito o nome dela. Ela pegou a carta e leu, então. "Meu amor, bom dia. É hora de acordar. Eu não pude te ligar hoje, você estava ocupada. Por isso deixei essa carta. Sabe, eu não vou estar ai por um bom tempo, as pessoas sabem quando a sua hora chega. E eu aceitei a minha com a mesma felicidade que eu tinha quando te vi na frente da sua escola. A minha hora chegou quando seu fim estava próximo.
Eu te prometi que te protegeria de tudo e qualquer coisa que acontecesse, e mesmo sem chamar, eu estive lá. Desta vez não me chamou, quis resolver sozinha, eu não podia deixar. Eu resolvi dar um fim então. Eu estava ficando cansado, o trabalho pesava demais. Mas porque agora? Eu não sei. Mas não teria sentido eu viver em um mundo que você não existe. Então eu decidi ir antes e ajeitar as coisas. Pra daqui a alguns anos nós conversarmos aqui na minha nova casa. Agora eu tenho que ir, meu amor. Esse coração no teu peito, esse coração que bate no teu peito. É o mesmo coração que está inundado do amor que você disse não ser o suficiente. É o mesmo coração que lhe dava amor todo dia. Por favor, cuide bem dele. Agora eu preciso ir, preciso descansar um pouco. Eu vou estar sempre contigo. Eu te amo! PS: Não sei se vou conseguir te acordar amanhã. Você me perdoa por isso?"
Então ela chorou. Chorou e abraçou os pais, os pais dele. Chorou como nunca, e tremia por tantas emoções passarem por seu corpo. Ana encarou o noivo. Terminou o noivado naquele dia. Não adiantava esconder algo que estava na cara: ela amava Bruno, e seria sempre o SEU Bruno. ELE era o homem de sua vida, não Felipe. O homem que sempre esteve lá, amando-a ao máximo. Em qualquer momento.
Ela chorou muito, e seguiu a vida. Todos os dias ela lembrava de Bruno. Viver em um mundo sem ele não fazia sentido. Mas não desperdiçaria todo o amor e que estava dentro dela. Ela podia sentir seu coração batendo. Ela lembrava a cada momento, que mesmo separados eles estavam juntos. Mas apenas uma coisa fazia seu coração se apertar, se contorcer de dor. Que fazia uma lágrima se escorrer sempre que pensava nisso.
Ela sentia falta daqueles beijos. Dos beijos que foram negados. Mas ela foi feliz. Morreu com seus oitenta e tantos anos. Mas era sempre feliz. Afinal, o coração do homem de sua vida batia dentro dela.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Jhon,
Cada dia que passo ao teu lado,
percebo que você é a pessoa certa para mim,
percebo que é contigo que quero ter um futuro lindo,
você me faz ver o lado positivo em tudo,
e estou muito feliz,
eu te amo,
e mesmo se o mundo acabar,
mesmo se o fim estiver próximo,
eu estarei com você,
e se um dia eu morrer,
antes de ti,
quero que saiba que,
ANJOS PROTEGEM,
Jhonatan, a nossa relação,
a cada dia que passa,
fica mais e mais séria,
isso é ótimo,
pois assim,
posso sonhar com um futuro perfeito,
ao seu lado,
até o fim !!
Jhon você é tudo pra mim, eu te amo meu anjo ♥

(By: Mari)

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Mari aqui ,


É amor 1 mês e 8 dias de namoro;
O que tenho por você é muito especial, por mais que não pareça ou eu nao demonstre eu amo muito você, e esse sentimento aumenta cada vez mais, cada vez eu tenho mais vontade de estar perto de você. Você só me trouxe alegrias, me deixando feliz a cada dia, a cada momento, como nenhuma outra pessoa. Você é a pessoa que mais me faz bem, como ninguém nunca fez, você é muito importante pra mim, já não me imagino sem você. E a cada momento ao teu lado tenho certeza que eu tenho o melhor namorado do mundo e que ele me ama apesar de todas as diferenças e dificuldades, que ele me respeita do jeito que eu sou e que me faz a cada instante mais e mais feliz !!!


EU TE AMO MUITO JHONATAN s2





quarta-feira, 20 de julho de 2011


Ola Pessoal depois de muito tempo sem escrever vou contar um polco do que esta acontecendo na minha vida, Bom minha banda acabou infelizmente to muito triste, quanto a isso tenho amigos que realmente acredita  no meu trabalho, no meu sonho e no meu amor  pela musica, então não vou ficar distanciado dela nunca.
 Bom eu to aqui pra falar especialmente de um apessoa que esta do meu lado me ajudando muito em varias coisas e se hoje não estou infeliz ou sei la depressivo e por causa dela, sim minha banda meus amigos daquela família fazem muita mas muita falta mesmo, mas essa pessoa  me ajuda muito em varias coisas, não conversamos sobre infelicidades minha  ou dela mas só basta um está perto do outro e pronto esta tudo resolvido, não está sendo uma fase boa na minha vida exceto por você, se não estaria uma merda minha vida, então e por isso que eu dedico essa postagem a você 




  

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

OBRIGADO

Geralmente posto no blog infelicidades minhas, mas hoje as 03h12 da manhã estol aqui para
contar-lhe a felicidade que estou sentindo neste exato momento tudo parece ta dando certo, minha vida em fim acho q esta correndo ao rumo certo, esta tudo dando certo com a minha namorada, com a minha banda, com minha vida em geral
E difícil isso acontecer então, irei aproveitar o Maximo que posso, pois sei que isso pode não dura muito tempo aqui eu agradeço vários amigos q lutaram para que eu estivesse aqui vários amigos que lutaram por mim que se capaz dariam a vida por mim tenho o prazer de cita vocês
Antony, Bruno” borlove”, Fernanda, Neto,Ewerton, Robson,Mãe,Pai,Tatiane, Namorada Marta.
Cada um de vocês tem um espaço reservado no meu coração eu agradeço muito pela ajuda de vocês  “A ordem ali de cima não que dizer nada "

Mãe: a Sr e capaz de tudo para dar tudo q nos seus filhos precisamos sei que daria AA vida por mim também sei que a Sr e Tudo para mim cada coisa que eu faço acima de tudo e pensando na SR sei q as vezes eu extrapolo discuto com a Sr mas eu sou assim mesmo isso já vem da minha irmã “ que Deus a tenha mãe muito obrigado por tudo mesmo eu amo a Sr e sou capaz de dar a minha vida pela sua

Pai, obrigado por tudo você não e muito de conversa com ninguém, mas sei que ai dentro o Sr tem um coração bom que deu duro pra manter os filhos. Sempre trabalhando e sendo um bom Pai obrigado te amo de verdade


                                            MEU PAI NÃO TEM FOTO

Robson: Cara brigo com você direto te xingo mas tu sabe irmãos e fóda mas eu te amo cara e você e muito mas do que um irmão pra mim, meu irmão mas velho “o homem mas velho”  sempre quis ser como você mano seja alguém cara orgulhe nossos pais disso Te amo “ah e feliz aniversario”

Antony: Cara você já e da família convivo com você pra caralho cara você e meu outro irmão, mas velho Antony obrigado cara por tudo mesmo você conversa comigo me entende discutimos pacas mas tu sabe irmão e fóda veio Te amo

Neto: porra sem explicação mano tuh pra mim e único o cara que zudava muito comigo na escola, o cara que estava ali sempre junto você será um grande guitarrista tenha certeza disso
Te amo

Ewertom: o irmão “Gemulô” de uns anos atrás mano dispensa comentários Te amo

Bruno: o cara que sempre me ouviu e me deu conselhos quem sempre me ajudou  quando eu estava na pior por causa de”mulheres” tu sabe quem é rsrsr velho obrigado por tudo te amo
Fernanda: a garota por quem eu fui apaixonado a um tempo atrás bom você me ensino muitas coisas você fez eu ir ao céu e ao inferno ao mesmo tempo obrigado com você eu cresci e me tornei um homem abrigado hoje você é minha grande amiga Te amo

Tatiane: conheço a pouco tempo mas é minha conselheira de apenas  15 anos nom acredito mas fazer o que só você pra entender  a Marta Tati vlw fassa o Antony muito feliz e maninha obrigado por tudo Te amo



Marta: por ultimo mas não menos importante amor obrigado por me fazer volta a ser como eu era antes com você do as melhores gargalhadas os melhores foras XD você me completa eu preciso de você, você e minha base eu sem vocêdespenco muito obrigado mesmo mesmo amor eu te amo

bom falto alguns mas na moral preguiça de escrever vlw tosos vocês fazem eu me torna essa pessoa que sou hoje “ E Á A CIRIUS TA DE VOLTA PORRA “

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Nunca e tarde para pedir perdão

É temos que ser muito homem para admitir que erramos, infelizmente as vezes temos q implorar por um amor
mas e bom as vezes percebermos que o mundo não gira ao nosso redor temos que conviver com as pessoas que amamos
Várias vezes já tive que me humilhar  pelas pessoas que amo e continuo fazendo isto porque Eu acredito no amor pode ser que ele não exista mas eu vou em busca dele um dia sei que irei encontra, acho que não será possível só algumas pessoas amar e ser correspondida por que comigo não e assim, por que não correspondo á quem me ama, por que não sou correspondido pela pessoa que eu amo, por que o amor e este mistério um dia eu sei que irei desvenda-lo só tenho medo de 
"MORRER ANTES QUE EU ENCONTRE UM VERDADEIRO AMOR"   

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

NÂO QUERO SER APENAS MAS UM

tudo estava bem ate a hora
que meu telefone tocou
e em cada segunda dessa ligação...
sentia um aperto em meu coração
e a cada minuto percebia..
q o fim estava preste a chegar...

não venha me falar que valeu a pena
não venha me dizer que nunca vai se esquecer
de todos os momentos que passamos

não quero ser só uma lembrança
viver apenas em seu pensamento
ha uma vaga em teu coração
que eu qro preencher!

eu sei q nesse tempo
nos tivemos muitas brigas
mais sempre nos entendiamos
no final

não venha me falar que valeu a pena
não venha me dizer que nunca vai se esquecer
de todos os momentos que passamos

não quero ser apenas mas um
que passou por sua vida
trancado no me quarto
escrevendo só para você

pare pense noque aconteceu
e começe a me dar valor
não se arrependa jamais em me perder
pois naum me encontrara em lugar algum